Corregedoria volta a debater números das Varas Cíveis em Curitiba (18/04/2023)

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O corregedor regional da Justiça Federal da 4ª Região, desembargador Cândido Alfredo Silva Leal Júnior, realizou na segunda-feira (17), reunião com juízes e juízas de Varas Federais de Curitiba para falar sobre equalização de processos distribuídos, em especial as varas de competência cível. O diretor do Foro da SJPR, juiz federal José Antonio Savaris, acompanhou o encontro de trabalho. A reunião aconteceu na Sala de Situação, na sede da SJPR. 

“A ideia da reunião foi discutir a melhor distribuição das cargas de trabalho, revisar as regras de equalização e permitir uma distribuição de processos mais eficiente”, destacou Cândido Alfredo Silva Leal Júnior. 

“O momento para se debater o assunto é importante, principalmente pelo crescimento de processos relacionados à Caixa Econômica Federal que vem criando um passivo grande aqui no Paraná. Acredito que conversar com os colegas é, portanto, a melhor forma de garantir a equalização dos processos para que todos tenham a mesma carga de trabalho”, explicou o corregedor. Cândido Alfredo Silva Leal Júnior acredita que nas próximas semanas dentro daquilo que foi debatido na reunião, dos dados levantados e simulações que serão realizadas pela Corregedoria, será possível apresentar uma proposta para garantir  a mesma carga de trabalho. 

O diretor do Foro da SJPR, José Antonio Savaris, salientou a importância do trabalho realizado pela corregedoria, justamente por promover a discussão sobre a equalização, visando ajustar o trabalho entre todos. “Acredito que ouvir os magistrados ajuda no entendimento da realidade de cada um”.

“A reunião serviu como um complemento do encontro realizado em dezembro de 2022, onde debatemos a Resolução 258 publicada pelo presidente do TRF4 que tratou da alteração da competência de Varas Federais da 4ª Região. O encontro de hoje (17) foi importante para debater dúvidas e colher dos colegas relatos de eventuais situações de erro ou divergências. A reunião foi extremamente produtiva, onde cada um pôde expressar a sua percepção sobre a gestão dos processos na Subseção Judiciária de Curitiba”, complementou o diretor do Foro. 

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